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Não somente pelo fato de ser uma novidade, mas também pelo design moderno, o Dolphin EV chama a atenção por onde a. Autonomia, espaço interno e tecnologia são alguns dos pontos positivos do compacto elétrico. A posição do condutor é bem confortável e ergonômica. Os ocupantes do banco traseiro também desfrutam de um excelente espaço mesmo que condutor e o carona coloquem os bancos totalmente para trás.
Como quase todo hatch compacto, o Dolphin tem capacidade para 5 ageiros, mas para uma viagem de média ou longa distância, viajam confortavelmente 4 pessoas. O porta-malas tem capacidade de 250 litros. O acabamento interno e os bancos com revestimento em couro tem boa qualidade e é feito em dois tons combinando com a cor da pintura da carroceria, realçando o visual, juntamente com console moderno, mostrador do de instrumentos e multimídia equipada com Android Auto e Apple CarPlay e tela giratória de 12,8 polegadas.
A chegada do Dolphin ao Brasil forçou uma redução nos preços dos elétricos das marcas concorrentes, já que o modelo chinês tem mais opções como itens de série pelo preço sugerido nas concessionárias de R$149.800,00.
O Hatch vem equipado com motor elétrico aliado a bateria blade de 44,9kWh, que gera 95 cavalos e 18,1kgfm de torque que, segundo a BYD, garante uma aceleração de zero a 100km/h em 10,9 segundos, com máxima de 160km/h. Ele ainda conta com três opções de modo de condução: Sport, ECO e Snowfield.
Em uma única versão, o Dolphin traz faróis full LED, seis airbags, câmera panorâmica 360º, piloto automático, assistente de partida em rampa, assistente de frenagem, controles de tração e estabilidade, sensores de estacionamento traseiro e crepuscular, monitoramento de pressão dos pneus e freios regenerativos inteligentes e também de estacionamento eletrônico.
No quesito comodidade, vem com chave sensorial com sistema NFC com opção de cartão ou anel, de instrumentos digital com tela de cinco polegadas, navegador embarcado e três portas USB.
De acordo com a montadora, o Dolphin tem uma autonomia 291 quilômetros, já no padrão brasilieiro, aferido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Mas, durante o tempo que estivemos rodando em zona urbana, chegou a fazer cerca de 400 quilômetros, consumindo 86% da bateria.
Ficha técnica:
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